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Frente Jornalistas pela Democracia-MS participa de ato pela liberdade de expressão

A frente Jornalistas Pela Democracia-MS participou na tarde de sábado (20) de sua primeira manifestação pública, o ato/sarau Mulheres Pela Democracia, que se concentrou na Praça Cuiabá e de lá fez uma passeata pela Orla Morena. Conforme a organização, o ato contou com cerca de 2 mil pessoas.


Aos gritos de “Machistas, fascistas, não passarão”, “Ele não”, entre outros, centenas de pessoas caminharam pelas ruas da região central de Campo Grande com um objetivo comum, o respeito por todos os cidadãos brasileiros, independente de cor, credo, gênero e orientação sexual e para que todos tenham voz e vez. É para garantir isso que os Jornalistas pela Democracia-MS foram para a rua.


De acordo com Ângela Montelvão, uma das organizadoras do ato/sarau, o evento foi criado para fazer valer a democracia. “Estamos diante a ameaças claras e repetidas do candidato que está à frente das pesquisas. As manifestações dele deixam bem claro a ameaça contra a democracia e, sobretudo, aos direitos humanos, das mulheres, dos negros, das minorias. A luta é também pela educação, por que essa proposta dele de colocar o ensino fundamental na modalidade EAD [Educação à Distância] é extremamente absurda”.


O movimento se fixa como uma esperança, relata Ângela, diante de tantos fatos de brutalidade, cerceamento da imprensa e mentiras apresentadas nesta eleição. “Gera uma esperança, estamos vivendo momentos de desesperança e como disse uma companheira no ato anterior. É importante para que as pessoas saibam que ‘eu não estou sozinha, você não está sozinha’, e todos juntos nós temos força. Temos voz e não vai ser fácil nos calar, independente do resultado das eleições”.


Para a estudante de arquitetura Tatielly Barbosa, de 28 anos, a manifestação foi o jeito que a população encontrou para combater o machismo, o racismo e vários outros preconceitos presentes na nossa sociedade.


“Essa eleição deixou muito explícito o preconceito de todo mundo. Então a gente tem que vir para a rua e mostrar que podemos sim lutar por uma democracia e um direito massa para todo mundo”, afirmou a estudante.


A fala foi apoiada pela namorada de Tatielly, a jornalista Juliane Garcez, de 25 anos, que afirmou temer pela sua vida, por ser mulher e LGBT, caso o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, vença a eleição presidencial. “A minha esperança é que as pessoas que não vieram vejam isso pelos meios de comunicação e procurem se informar melhor sobre o motivo desse povo todo estar indo para a rua protestar contra uma pessoa. Espero que eles se informem e vejam que ele não é a melhor alternativa para o Brasil”.


Conforme a organização, o grupo de articulação do ato era composto por 25 mulheres, que conseguiram doações, através de trabalho voluntário, para tornar a ação de sábado realidade. Depois da passeada, o grupo Slam Campão se reuniu na Praça Cuiabá para fortalecer o evento, que contou com diversas apresentações culturais, as quais não receberam para participar.


Esse tipo de ação, baseada nos direitos humanos e sociais, que pregam a liberdade de expressão e de imprensa serão sempre apoiados pela frente Jornalistas Pela Democracia-MS, que foi criada justamente para denunciar qualquer tipo de cerceamento e como ferramenta de fortalecimento da democracia.


A frente Jornalistas Pela Democracia-MS participou na tarde de sábado (20) de sua primeira manifestação pública, o ato/sarau Mulheres Pela Democracia, que se concentrou na Praça Cuiabá e de lá fez uma passeata pela Orla Morena. Conforme a organização, o ato contou com cerca de 2 mil pessoas.


Aos gritos de “Machistas, fascistas, não passarão”, “Ele não”, entre outros, centenas de pessoas caminharam pelas ruas da região central de Campo Grande com um objetivo comum, o respeito por todos os cidadãos brasileiros, independente de cor, credo, gênero e orientação sexual e para que todos tenham voz e vez. É para garantir isso que os Jornalistas pela Democracia-MS foram para a rua.


De acordo com Ângela Montelvão, uma das organizadoras do ato/sarau, o evento foi criado para fazer valer a democracia. “Estamos diante a ameaças claras e repetidas do candidato que está à frente das pesquisas. As manifestações dele deixam bem claro a ameaça contra a democracia e, sobretudo, aos direitos humanos, das mulheres, dos negros, das minorias. A luta é também pela educação, por que essa proposta dele de colocar o ensino fundamental na modalidade EAD [Educação à Distância] é extremamente absurda”.


O movimento se fixa como uma esperança, relata Ângela, diante de tantos fatos de brutalidade, cerceamento da imprensa e mentiras apresentadas nesta eleição. “Gera uma esperança, estamos vivendo momentos de desesperança e como disse uma companheira no ato anterior. É importante para que as pessoas saibam que ‘eu não estou sozinha, você não está sozinha’, e todos juntos nós temos força. Temos voz e não vai ser fácil nos calar, independente do resultado das eleições”.


Para a estudante de arquitetura Tatielly Barbosa, de 28 anos, a manifestação foi o jeito que a população encontrou para combater o machismo, o racismo e vários outros preconceitos presentes na nossa sociedade.

“Essa eleição deixou muito explícito o preconceito de todo mundo. Então a gente tem que vir para a rua e mostrar que podemos sim lutar por uma democracia e um direito massa para todo mundo”, afirmou a estudante.


A fala foi apoiada pela namorada de Tatielly, a jornalista Juliane Garcez, de 25 anos, que afirmou temer pela sua vida, por ser mulher e LGBT, caso o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, vença a eleição presidencial. “A minha esperança é que as pessoas que não vieram vejam isso pelos meios de comunicação e procurem se informar melhor sobre o motivo desse povo todo estar indo para a rua protestar contra uma pessoa. Espero que eles se informem e vejam que ele não é a melhor alternativa para o Brasil”.


Conforme a organização, o grupo de articulação do ato era composto por 25 mulheres, que conseguiram doações, através de trabalho voluntário, para tornar a ação de sábado realidade. Depois da passeada, o grupo Slam Campão se reuniu na Praça Cuiabá para fortalecer o evento, que contou com diversas apresentações culturais, as quais não receberam para participar.


Esse tipo de ação, baseada nos direitos humanos e sociais, que pregam a liberdade de expressão e de imprensa serão sempre apoiados pela frente Jornalistas Pela Democracia-MS, que foi criada justamente para denunciar qualquer tipo de cerceamento e como ferramenta de fortalecimento da democracia.


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